Sistema de negociação de genebra

Sistema de negociação de Genebra
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Todos os módulos opcionais (módulos existentes ou futuros)
Ou sistema de banco de dados gerenciado em sua própria infraestrutura de TI pela equipe Euclid.

Princípios do sistema de negociação.
Os acordos da OMC são longos e complexos porque são textos jurídicos que cobrem uma ampla gama de atividades. Eles lidam com: agricultura, têxteis e vestuário, bancos, telecomunicações, compras governamentais, padrões industriais e segurança de produtos, regulamentações de saneamento de alimentos, propriedade intelectual e muito mais. Mas vários princípios simples e fundamentais são executados em todos esses documentos. Esses princípios são a base do sistema comercial multilateral.
Um olhar mais atento a esses princípios:
Mais informações introdutórias.
Comércio sem discriminação.
1. A nação mais favorecida (NMF): tratar as outras pessoas igualmente De acordo com os acordos da OMC, os países normalmente não podem discriminar entre seus parceiros comerciais. Conceda a alguém um favor especial (tal como uma taxa de direitos aduaneiros mais baixa para um dos seus produtos) e terá de fazer o mesmo para todos os outros membros da OMC.
Este princípio é conhecido como tratamento da nação mais favorecida (MFN) (ver caixa). É tão importante que é o primeiro artigo do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT), que rege o comércio de mercadorias. A NMF é também uma prioridade no Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS) (Artigo 2) e no Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRIPS) (Artigo 4), embora em cada acordo o princípio seja tratado de forma ligeiramente diferente . Juntos, esses três acordos abrangem as três principais áreas de comércio tratadas pela OMC.
Algumas exceções são permitidas. Por exemplo, os países podem estabelecer um acordo de livre comércio que se aplique somente a bens comercializados dentro do grupo - discriminando bens de fora. Ou podem dar aos países em desenvolvimento acesso especial aos seus mercados. Ou um país pode levantar barreiras contra produtos que são considerados como sendo negociados injustamente de países específicos. E nos serviços, os países são autorizados, em circunstâncias limitadas, a discriminar. Mas os acordos só permitem essas exceções sob condições estritas. Em geral, MFN significa que toda vez que um país reduz uma barreira comercial ou abre um mercado, tem que fazê-lo pelos mesmos bens ou serviços de todos os seus parceiros comerciais - sejam eles ricos ou pobres, fracos ou fortes.
2. Tratamento nacional: Tratar estrangeiros e moradores da região igualmente Os bens importados e produzidos localmente devem ser tratados igualmente - pelo menos depois que as mercadorias estrangeiras tenham entrado no mercado. O mesmo se aplica a serviços estrangeiros e domésticos e a marcas comerciais estrangeiras e locais, direitos autorais e patentes. Este princípio de “tratamento nacional” (dando aos outros o mesmo tratamento que os próprios nacionais) também é encontrado em todos os três acordos principais da OMC (Artigo 3 do GATT, Artigo 17 do GATS e Artigo 3 do TRIPS), embora mais uma vez o princípio é tratado de forma ligeiramente diferente em cada um deles.
O tratamento nacional só se aplica quando um produto, serviço ou item de propriedade intelectual entrar no mercado. Portanto, a cobrança de um imposto alfandegário sobre uma importação não é uma violação do tratamento nacional, mesmo que os produtos produzidos localmente não recebam uma taxa equivalente.
Comércio livre: gradualmente, através da negociação.
A redução das barreiras comerciais é um dos meios mais óbvios de incentivar o comércio. As barreiras em causa incluem direitos aduaneiros (ou tarifas) e medidas como proibições de importação ou quotas que restringem as quantidades de forma seletiva. De tempos em tempos, outras questões, como a burocracia e as políticas cambiais, também foram discutidas.
Desde a criação do GATT, em 1947-48, houve oito rodadas de negociações comerciais. Uma nona rodada, no âmbito da Agenda de Desenvolvimento de Doha, está em andamento. Inicialmente, eles se concentraram na redução de tarifas (taxas alfandegárias) sobre bens importados. Como resultado das negociações, em meados da década de 1990, as tarifas dos países industrializados sobre produtos industriais caíram de forma constante para menos de 4%.
Mas, na década de 1980, as negociações se expandiram para abranger as barreiras não-tarifárias sobre mercadorias e para as novas áreas, como serviços e propriedade intelectual.
Abrir mercados pode ser benéfico, mas também requer ajustes. Os acordos da OMC permitem que os países introduzam mudanças gradualmente, através de “liberalização progressiva”. Os países em desenvolvimento geralmente recebem mais tempo para cumprir suas obrigações.
Previsibilidade: através de vinculação e transparência.
Às vezes, prometer não levantar uma barreira comercial pode ser tão importante quanto diminuir uma, porque a promessa dá às empresas uma visão mais clara de suas oportunidades futuras. Com estabilidade e previsibilidade, o investimento é incentivado, empregos são criados e os consumidores podem desfrutar plenamente dos benefícios da concorrência - escolha e preços mais baixos. O sistema multilateral de comércio é uma tentativa dos governos de tornar o ambiente de negócios estável e previsível.
A Rodada Uruguai aumentou as ligações.
Percentagens das tarifas consolidadas antes e depois das conversações de 1986-94.

GX2 Systems, LLC.
Uma abordagem refrescante para espalhar a execução.
Plataforma de Negociação GX2.
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Testemunhos
& # 8220; Eu uso a plataforma GX2 em conjunto com um distribuidor automático tradicional e a considero uma ferramenta excelente e essencial. Como meus preenchimentos são garantidos, posso sair da minha mesa e deixar minhas ordens funcionando, sem me preocupar em perder um lado do negócio. Na verdade, agora eu executo minhas ordens nas sessões asiáticas e européias sem o uso de um comerciante noturno. Além disso, o sistema RTPL é o melhor monitor de risco e posição que eu usei, e fornece uma enorme quantidade de personalização. & # 8221;
Geneva Trading USA, LLC.
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A GX2 Systems, LLC é uma joint venture com a Geneva Trading e suas afiliadas. Nesta função, a Geneva Trading auxiliou a GX2 nos testes de desenvolvimento e implantação da RTPL, e implementou totalmente a RTPL como sua solução global de back-office e middle-office.

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A Geneva Energy Markets (GEM) é uma empresa comercial privada, assumindo as principais posições como formadora de mercado nos mercados de energia. Com um escritório localizado em Nova York, Londres e Chicago, a GEM opera como uma equipe global única, cobrindo todos os momentos críticos do mercado.
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Geral ótimo lugar para estagiário se você nunca antes (em 4 comentários)
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Eu tenho trabalhado na Geneva Trading em tempo integral (menos de um ano)
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Resposta de Negociação de Genebra.
& # 034; Analista de pesquisa & # 034;
Eu trabalhei na Geneva Trading em tempo integral.
bom para recém-formados para aprender sobre os mercados, os povos são bons.
A tecnologia não é competitiva o suficiente. Nenhuma educação continuada.
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faça as pessoas se sentirem mais respeitadas e recompensadas pelo trabalho duro.
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Resposta de Negociação de Genebra.
& # 034; Estagiário de suporte de TI & # 034;
Eu trabalhei na Geneva Trading (mais de um ano)
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Resposta de Negociação de Genebra.
6 de fevereiro de 2018 - ndash; Diretor de RH.
Obrigado por compartilhar sua experiência em Genebra! Acreditamos fortemente em nosso programa de trainees e dando aos estagiários a oportunidade de aprender e crescer. Uma comunicação interna mais clara é algo que nos esforçamos para melhorar continuamente. . Mais ou menos.
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A GX2 Systems está focada em fornecer o método mais eficiente de serviços de execução de spread nos mercados eletrônicos globais. A oferta principal da GX2, o ExMode, é uma plataforma de execução totalmente hospedada para spreads personalizados de relações de valor relativo de vários produtos. As estratégias dos usuários podem consistir em produtos de classe entre ativos e de troca cruzada. As ordens são executadas precisamente ao preço limite do nível de spread, sempre equilibrado e livre de qualquer risco de legging.
A GX2 também fornece STAR, nosso sistema Smart Trade Aggregation e Routing, para agregar os mercados de tesouro mais profundos e com preços mais próximos do mundo.
Tanto o ExMode quanto o STAR são acessados ​​através de uma interface de usuário amigável e flexível, projetada por traders para traders. Eles também estão disponíveis via API proprietária para negociação orientada por estratégia.
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Carreiras de Negociação de Genebra.
Estagiário de Negociação Quantitativa.
Estágios Dublin City, Dublin.
Descrição.
Como você pode causar um impacto
Geneva Ireland Financial Trading está procurando um estagiário para trabalhar com um dos nossos grupos de negociação de sucesso no desenvolvimento e execução de estratégias de negociação algorítmica em nosso escritório em Dublin. Um candidato bem-sucedido será um aprendiz rápido que esteja interessado em aprender todos os lados do comércio algorítmico. Este estagiário será exposto a várias áreas funcionais diferentes, mas o foco principal será o desenvolvimento e a execução da estratégia.
Este estágio será uma função de aproximadamente 10 semanas em período integral. Há potencial para esse indivíduo se tornar um funcionário em tempo integral, que será baseado nas necessidades de negócios e no desempenho individual. O estagiário estará trabalhando em um projeto dentro de uma equipe de negociação que pode estar relacionado a qualquer um dos seguintes itens:
Desenvolvimento de Estratégia Utilizando análise de dados / conceitos de mineração para entender o relacionamento entre os mercados e rentabilidade do sistema Back-test e simular estratégias de negociação Realizando análise de estratégias de negociação proprietárias e apresentando dados resultantes Auxilio na criação e desenvolvimento de novas estratégias de negociação algorítmica - trade análise de estratégia e desempenho do sistema O que você precisa.

Revista de estilo suíço.
Genebra é conhecida por sua indústria de gestão de patrimônio, suas centenas de bancos e gestores de ativos independentes, alguns grandes, alguns pequenos, todos amontoados ao redor da Rue du Rhône. Menos conhecidas são as negociações de commodities e as empresas de financiamento de commodities, o que significa uma enorme quantia para a economia local e mesmo nacional. Mas é uma indústria relativamente nova, como descobriu Dominue de la Barre.
A torre mais próxima de Genebra é provavelmente uma daquelas bombas solitárias na Alsácia, sugando alguns barris de petróleo por ano, principalmente para mostrar o que parece. No entanto, a cidade está cheia de petróleo, tendo gradualmente subido para o terceiro lugar como um mercado de comércio de petróleo, empurrando Londres para fora do degrau.
E o petróleo é apenas uma das muitas commodities negociadas na cidade, que abriga ou abriga escritórios de alguns dos maiores traders de commodities do mundo, como Glencore, Trafigura, Louis-Dreyfus, Cargill e o menos conhecido Gunvor. , Addax ou Vitol.
Seu negócio é essencialmente simples: comprar commodities físicas, como petróleo, carvão, minério de ferro, açúcar, algodão e fertilizantes, combiná-las com compradores e projetar a venda. Entretanto, bancos especializados, entre eles o BNP Paribas, o Crédit Agricole e o ING, estão envolvidos no financiamento dessas aquisições. É um negócio muito lucrativo, que representou mais da metade do crescimento da Suíça em 2010, e apesar de gerar muito dinheiro, é notado por não criar muitos empregos.
Christian Weyer, um banqueiro aposentado, agora com quase 80 anos de idade, mas ainda ativo, estava por perto na época em que a máquina começou a funcionar nos anos 70 e participou ativamente do abastecimento. O gatilho original para este desenvolvimento econômico, ele sugere, foi na verdade um evento em uma terra distante décadas antes. Em 1952, o Rei Farouk, do Egito, foi derrubado em um golpe que levou Gamal Abdul Nasser ao poder. Nasser, depois de algumas investigações ideológicas, decidiu ir com o nacionalismo árabe. Em Alexandria, uma cidade fundada em 331 aC, mil anos antes da conquista árabe do Egito, a comunidade judaica, presente desde Antuane, "se assustou e fugiu". Entre os refugiados estava Nessim Gaon, que nasceu no Sudão, então um protetorado anglo-egípcio. & # 8220; Ele quase não falava francês, & # 8221; Weyer observa com uma pitada de admiração pelas habilidades de sobrevivência do homem. "Mas ele sabia como trocar nozes e sementes de gergelim". Ele não estava sozinho, nem era o único produto comercializado por esses imigrantes. Outros estavam ativos no comércio de algodão, uma colheita básica no vale do Nilo, nos dias em que a afluência no Ocidente estava pressionando a demanda por jeans e camisetas e outras roupas fáceis de usar.
Mais ça change & # 8230;
Até hoje, os historiadores debatem se o comércio é a profissão mais antiga da Terra ou apenas a segunda mais antiga; O que está bem estabelecido é que o comércio apareceu na Mesopotâmia por volta de 4500 aC. O papel econômico de um comerciante é entregar bens comprados de um produtor a um consumidor ou usuário, criando valor; por exemplo, o petróleo no solo da Arábia vale menos do que quando entregue ao norte da Europa no inverno. Um comerciante também permite que o produtor se concentre no que ele faz melhor, produzindo, assumindo riscos de preço e entrega e fornecendo serviços relacionados, como transporte, logística, armazenamento e financiamento. Muito mais tarde, por volta de 1800, David Ricardo, um economista escocês, desenvolveria o arcabouço teórico para justificar o valor do comércio: os países que negociam uns com os outros estão em melhor situação do que aqueles que não o fazem. E o mercantilismo como um sistema floresceu por milênios criando riqueza, pobreza, conhecimento, sabedoria, guerra e paz ao mesmo tempo, e empurrando a descoberta do planeta em que os humanos vivem.
Mas de volta a Genebra nos anos cinquenta & # 8230; Gaon, desde o seu início humilde, tornou-se o líder, o mais conhecido e activo promotor imobiliário em Genebra, deixando a sua marca na cidade com marcos como os Ports Francs, o elegante edifício do banco Chase Manhattan e, de Claro, o Grand Hotel Kempinski, anteriormente conhecido como o Noga Hilton, onde Noga é um anagrama de Gaon. Há uma série de razões pelas quais esses comerciantes egípcios se estabeleceram em Genebra ou nos arredores de 1950. Alguns seguiram o rei Farouk, que havia comprado uma casa em Lausanne, onde encontraram várias casas comerciais, como André & amp; Cie, muitas vezes suprindo a enorme demanda por gêneros alimentícios agrícolas da Nestlé nas proximidades. Mais importante, talvez, naqueles primeiros dias, a Suíça era um dos poucos países europeus que não controlavam os fluxos de capital e era capaz de se gabar de uma infra-estrutura não danificada pela guerra, não menos importante, um sistema telefônico funcional. Na década de 1960, uma segunda onda de empresas comerciais se estabeleceu em Genebra, entre elas a Cargill International, a Alcoa International, a Continental Grain, bem como alguns pequenos traders britânicos e franceses preocupados com a instabilidade política em casa.
… Mais c'est la même escolheu.
O verdadeiro ponto de virada na história de Genebra como um centro comercial veio com a guerra do Yom Kippur em 1973, desencadeando o primeiro choque do petróleo. O preço de um galão de petróleo bruto quadruplicou de US $ 3 para US $ 12, e causou uma revolução na forma como o petróleo foi vendido em todo o mundo. Antes da guerra, os países produtores de petróleo venderiam exclusivamente para as Sete Irmãs, como eram chamadas as principais companhias petrolíferas, no âmbito de um sistema muito rígido e ineficiente. Com o petróleo sendo agora uma mercadoria escassa no valor de US $ 12 o barril, o transporte de petróleo foi criado para se tornar um negócio lucrativo para intermediários. Surgiu uma nova geração de comerciantes, cujo negócio era encontrar o melhor comprador para uma carga ao melhor preço, criando um mercado no qual os principais, acostumados a negociar exclusivamente entre si ou com estados soberanos, estavam mal equipados. servir.
Há outras razões pelas quais Genebra, especificamente, e não alguma outra cidade, se tornou o principal centro comercial de commodities que é hoje. Algumas delas são bem conhecidas e se aplicam ao país como um todo: excelente infraestrutura, um sistema jurídico e tributário estável e uma força de trabalho educada e multilíngue. Dois outros fatores devem ser mencionados, o primeiro dos quais é a presença das Nações Unidas. Em um negócio em que negociar, firmar contratos e negociar (ou violar) embargos econômicos é essencial, a capacidade de encontrar um embaixador estrangeiro com bebidas em um lobby do hotel conta muito. A segunda é a necessidade de dinheiro, e é por isso que muitos bancos também estão envolvidos no negócio. Porque alguém tem que garantir o financiamento para a movimentação de mercadorias através de grandes distâncias, e geralmente isso será um banco. Na Suíça, conseguir grandes somas de dinheiro rapidamente e sem grilhões burocráticos era muito mais fácil do que, digamos, na França. Os bancos, no entanto, geralmente relutam em assumir riscos - a menos que os lucros pareçam espantosos, e então eles vão baixar a guarda, como a recessão de 2008 mostrou. Em Genebra, eles contam com a SGS, anteriormente conhecida como Société Générale de Surveillance, líder mundial em inspeção, verificação e certificação. Em suma, um comerciante genebrino que tenha fechado um acordo, disse em uma carga de petróleo bruto para ser levado de Angola para Roterdã, terá o dinheiro colocado como garantia por um banco. A SGS estará à mão no porto de partida e chegada para garantir que o material de qualidade certa esteja sendo carregado e descarregado. A SGS também garantirá que a carga chegue dentro do prazo definido.
Todos os controles e verificações, no entanto, não podem impedir a simples realidade de que, diante de muito dinheiro, os padrões éticos e legais costumam levar uma surra. Um dos casos mais famosos foi o de Marc Rich, o fundador da empresa predecessora da Glencore. Ele é creditado, por um lado, por ter criado o mercado spot de petróleo, enquanto, por outro lado, foi indiciado por um grande júri nos Estados Unidos em 1983 por ter violado o embargo iraniano. Ele foi notoriamente perdoado pelo presidente Clinton em 2001, horas antes de deixar o cargo. Mais perto de casa, a Trafigura, principal trader de petróleo e commodities com operações em Genebra, se envolveu em um grave incidente quando, em setembro de 2006, um navio fretado pela empresa descarregou resíduos no porto de Abidjan, na Costa do Marfim, por meio de uma empresa contratada ilegalmente. despejou o lixo em locais em toda a cidade. Muitos milhares de residentes começaram a sofrer várias doenças pouco tempo depois e surgiu uma disputa sobre a natureza dos resíduos, a causa das doenças e a determinação da responsabilidade pelo despejo ilegal. Mais tarde naquele mês, dois executivos seniores da Trafigura que haviam voado para Abidjan foram presos pelo governo até que, em 14 de fevereiro de 2007, a Trafigura concluiu um acordo com o governo da Costa do Marfim, que incluiu um pagamento de US $ 198 milhões, assegurando a exoneração de novos processos legais. o lançamento dos dois executivos. Investigações e processos judiciais nesta série de eventos foram conduzidos na Costa do Marfim, no Reino Unido e na Holanda.
No carrossel.
Christian Weyer se envolveu em negociações em dias que podem parecer mais suaves em retrospecto. Chegou de Paris em 1970 para trabalhar no escritório de Genebra do Banco de Paris e dos Países Baixos, hoje BNP Paribas. Weyer se lembra de ter encontrado um banco sólido, habilmente administrado, que se concentrasse na banca privada, um negócio que requer muito pouco capital. Paribas Suisse tinha um balanço forte. Foi Weyer quem teve a ideia de usá-lo para financiar o comércio, principalmente no petróleo. "O banco na França era administrado por engenheiros, que tinham uma compreensão intuitiva do papel do petróleo na economia, em oposição ao milho ou ao milho", disse. Weyer lembra. "Quando falei com eles pela primeira vez sobre o financiamento do comércio de petróleo, eles ouviram". # 8221; No início da década de 1970, o banco abriu filiais no Golfo e em Nova York, competindo de frente com os grandes bancos norte-americanos em seu território, oferecendo um novo tipo de serviço aos seus melhores clientes.
O instrumento que a Weyer escolheu para financiar essas remessas de petróleo foi a carta de crédito. Embora tenha sido desenvolvido no final da Idade Média por banqueiros lombardos, caiu em desuso. Sob uma carta de crédito, o banco emissor se compromete a fornecer pagamento a um vendedor de bens em nome de um comprador. Como um banco como a Paribas conheceria o comprador - por exemplo, um negociante de petróleo localizado em Genebra ou em outro lugar na Europa - melhor do que o vendedor, se sentiria à vontade assumindo um risco de crédito para o comprador que não desejaria.
Lubrificando os trilhos.
Banqueiros líderes como Weyer tiveram um papel fundamental no financiamento desses traders. Os comerciantes de petróleo, por mais espertos que fossem, eram pouco mais do que baldes, três a quatro fortes, apoiados por um capital de talvez US $ 1 a 2 milhões. No início dos anos 1970, o petróleo estava sendo vendido por US $ 14 o barril, e assim a carga de um pequeno navio, transportando 100.000 toneladas ou um milhão de barris, valeria US $ 14 milhões, muito além dos meios de financiamento desses comerciantes.
No início de 1982, o governo de Mitterrand nacionalizou a maior parte do setor bancário francês, embora a Paribas Suisse, tendo conseguido escapar das garras do governo, tivesse uma liberdade de ação negada a seus pais na França. & # 8220; Veja o seguinte exemplo, & # 8221; diz Weyer. "Um comerciante de petróleo queria comprar um carregamento entre US $ 100 e US $ 200 milhões para ser entregue a uma refinaria na Sicília. O exportador de petróleo estaria relutante em conceder condições de pagamento a um pequeno comerciante e, portanto, exigiria o benefício de uma carta de crédito emitida por um banco bem conhecido. O exportador agora estava feliz, mas o banco, por sua vez, estava assumindo o risco de crédito, cuja principal fonte era a capacidade do refinador italiano de pagar. Para minimizar esse risco, o banco pode exigir que o refinador de petróleo produza uma segunda carta de crédito, emitida por um banco italiano, da qual seria o beneficiário - a chamada transação back-to-back. Isso tudo era novo então. Às vezes, & # 8221; continua Weyer, nós faríamos com que os reguladores fizessem suor frio. Se, por exemplo, a carta de crédito back-to-back não cobrir o montante total, pediríamos ao refinador que prometesse estoques de produtos refinados como gasolina ou óleo de aquecimento como garantia. Isso foi uma surpresa para os reguladores, que não estavam acostumados a um banco que possuísse ativos físicos em vez de ativos financeiros em seu balanço. & # 8221; De fato, as preocupações dos reguladores não eram totalmente infundadas, uma vez que Paribas estava agora arcando com os riscos de preço.
nesses estoques, o risco de que eles não poderiam ser vendidos a um preço alto o suficiente para cobrir a obrigação sob a carta de crédito, caso o refinador não cumprisse seu compromisso.
Após o desmembramento da União Soviética, os comerciantes russos tornaram-se grandes players do petróleo. Inicialmente, os operadores russos comprariam por dinheiro - portanto, com desconto - o petróleo na cabeça do poço, em oposição ao ponto de entrega estipulado nos futuros contratos de petróleo. Por exemplo, um contrato no West Texas Intermediate, uma classificação particular de uma variedade de petróleo bruto, estipula que o carregamento deve ser entregue a Cushing, Oklahoma. No entanto, a Rússia é uma potência continental que precisa entregar seu petróleo a um ponto de carregamento para exportação. "Nós da Paribas entramos nesse novo negócio, de financiar o transporte do poço para um porto de carga, onde poderia ser vendido nos mercados internacionais". Como os russos estavam comprando com desconto, eles rapidamente se tornaram muito ricos, & # 8221; lembra Weyer.
Bancos em Genebra e homens como Weyer merecem uma grande parte do crédito no desenvolvimento de Genebra como centro comercial. Na década de 1970, eles desenvolveram novas técnicas de financiamento garantido, onde a carga atua como garantia, o que lhes permitiu financiar operações de negociação com pouco ou nenhum patrimônio. No entanto, a negociação nunca foi um negócio fácil. As somas envolvidas sempre foram altas e, por isso, há muito espaço para riscos e muita tentação para, de alguma forma, acolchoar ou cozinhar livros e, claro, para roubar completamente. Mas os dias de Gaon e homens como Weyer parecem felizes em comparação com os negócios de hoje, que cresceram em enormes proporções (veja os números da Trading). De fato, sementes de gergelim, tâmaras e figos secos não podem ser comparados a cargas de minério de cobalto, bauxita, ferro e, é claro, o óleo mais lucrativo, o óleo. Têm sido desenvolvidos novos e cada vez mais complexos, chamados estruturados de financiamento comercial e pré-financiamento, e eles não são totalmente incontroversos. O pré-financiamento do petróleo permite que um país, geralmente pobre, como Angola ou a República do Congo, tome empréstimos contra futuras receitas do petróleo; a technue atraiu críticas de ONGs como a Global Witness por serem caras, opacas e propensas a uso indevido por políticos.
Além disso, a especulação em torno de commodities leves, que cresceu recentemente como uma alternativa às hipotecas tóxicas, está colocando os menos afortunados do mundo em risco e alimentando a agitação. Ainda assim, como os comerciantes dirão, alguém tem que fazer o trabalho, e os lucros envolvidos valem bem a pena ter um ponto cego ocasional. O trabalho deles é apenas conectar os pontos e, parafraseando Orson Welles como Harry Lime, se um desses pontos parar de se mover, alguém realmente se importa?
Números de negociação.
Hoje em dia, Genebra é o segundo centro comercial mais importante em commodities, atrás de Londres, mas, possivelmente, como o centro mais importante para o financiamento do comércio de commodities. Talvez 500 empresas, empregando entre 9 mil e 10 mil pessoas, estejam agora ativas no comércio de commodities em Genebra, com o faturamento de 2010 estimado em 17 bilhões de francos suíços. O petróleo e o gás dominam os negócios em Genebra, mas as commodities duras, como metais e commodities leves, como açúcar, algodão e grãos, também desempenham um papel importante. Estima-se que 10% do algodão mundial, 20% de açúcar e 30% de grãos são manuseados em Genebra, uma enorme proporção. Além disso, os comerciantes de Genebra lidam com um surpreendente terço do petróleo no mercado livre globalmente. Este chamado comércio de trânsito & # 8221; é um importante fator de crescimento para a economia suíça, que também é muito dependente do estado da economia mundial e, portanto, bastante volúvel. É também uma das razões para os aluguéis extremamente altos em Genebra, onde os apartamentos são raros, em particular habitações de qualidade.
Assim, os comerciantes na Suíça, estejam localizados em Genebra ou em Zug, desempenham um papel importante na economia mundial e suíça. Glencore é um caso em questão. A maior empresa de comércio de commodities do mundo, localizada em Zug, foi listada na Bolsa de Valores de Londres em maio deste ano e agora está avaliada em mais de 27 bilhões de libras esterlinas, a ponto de não depender mais dos bancos que financiaram suas operações quando foi fundada em 1974. Outras grandes empresas comerciais, como Mercuria ou Trafigura, começaram com origens humildes. A Mercuria, por exemplo, fundada em 2004, agora é o quinto maior operador independente de petróleo, empregando 800 funcionários, dos quais 200 estão em Genebra. A presença russa continua forte, com grandes empresas russas produtoras de petróleo, como Rosneft, Lukoil e TNK-BP, estabelecendo sua própria empresa comercial em Genebra, à qual se podem adicionar traders independentes, como Gunvor, com fortes ligações com companhias petrolíferas russas. No total, até 75% de todas as exportações de petróleo da Rússia são movimentadas em Genebra.
Christian Weyer é um conhecido banqueiro internacional e financista com mais de 50 anos de experiência. Iniciou sua carreira no Chase Manhattan Bank como diretor de crédito sênior em Paris e Genebra, e posteriormente trabalhou como executivo no Banque Paribas até se tornar presidente do Banque Paribas (Suisse) em 1984. Durante sua carreira, Weyer recebeu crédito por novas formas inovadoras. de financiamento comercial e linhas de crédito e foi fundamental para o crescimento de várias grandes empresas de comercialização de petróleo, algumas das quais atingiram agora a estatura mundial. De 1988 a 1992, ele foi assessor especial do Banque Indosuez (agora Crédit Agricole) em questões de energia. Desde 1992, ele é presidente da Enerfin em Genebra, uma empresa de consultoria que fornece serviços de banco de investimento para companhias de petróleo e gás. Weyer é acionista, membro fundador e diretor do Geopark, uma empresa de exploração e produção de petróleo e gás listada em Londres (AIM) ativa na América Latina.